Todas as mesas foram transmitidas ao vivo pela Internet com tradução simultânea para Libras.
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PRIMEIRO DIA
2 MARÇO
16h às 17h30 - Patrimônio e Cidade (Mesa institucional)
A contemporaneidade desafia o campo do Patrimônio e das Cidades do agora, demandando ampliação e ressignificação. A Casa França-Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro, como perspectiva dessas históricas transformações que acendem novos caminhos a partir das complexidades culturais, políticas e de memória.
PALESTRANTES
Augusto Ivan (Arquiteto/RJ) Helena Severo (Diretora da Casa França-Brasil/RJ)
CONVIDADA
Danielle Barros (Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do RJ)
MEDIADOR
Jocelino Pessoa (Produtor Cultural/RJ)
18h às 20h - Atravessamentos Contemporâneos (Mesa de abertura)
A condição contemporânea dos atravessamentos entre arte e arquitetura, no campo ampliado da cultura, reconfiguram e desestabilizam os pensamentos da formação clássica no campo da arquitetura, uma disciplina que se desenvolveu, historicamente, voltada para classes sociais mais abastadas. Situar o debate nessa relação fronteiriça, potencializando esta zona de contato, apresenta-se como caminho possível de insurgência e enfrentamento diante das históricas desigualdades envolvidas nas questões de classe, gênero e etnicidade.
PALESTRANTES
André Carvalho (Arquiteto e Urbanista/RJ) Patti Anahory (Arquiteta/Cabo Verde)
MEDIADORA
Tania Queiroz (Arquiteta, Artista e Educadora/RJ)
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SEGUNDO DIA
3 MARÇO
17h às 20h - Arte e Arquitetura
As relações entre arte e arquitetura ampliam-se, desde criações de ambientes e construções aos projetos que se efetivam, a partir das urgências sociais. A forma, paradigma comum às duas áreas, atravessa compreensões sociais que se direcionam aos distintivos de gênero, classe e etnicidade.
PALESTRANTES
Barbara Copque (Artista/RJ) Cadu (Artista e Professor/RJ)
Joice Berth (Arquiteta, Urbanista e Escritora/SP)
MEDIADOR
João Paulo Quintella (Curador de Arte/RJ)
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TERCEIRO DIA
4 MARÇO
17h às 20h - Habitação Social
As desigualdades sociais marcam a ocupação dos espaços urbanos. Com isso, as tarefas da arquitetura tornam-se necessárias na solução de questões básicas da moradia. Porém, iniciativas, muitas vezes, destinadas ao lucro criam segregações ainda mais complexas, nas quais o pensamento modular retira elementos da subjetividade de moradores e a valorização imobiliária segue em busca de lucros irresponsáveis. Esses modelos hegemônicos não abarcam outras ideias de morar, habitar e existir. De que modo equacionar o direito à cidade com interesses políticos especulativos na compreensão de soluções já existentes, advindas dos próprios grupos segregados?
PALESTRANTES
Maurício Hora (Artista/RJ) Raquel Rolnik (Arquiteta e Urbanista/SP)
William Bittar (Arquiteto e Professor/RJ)
MEDIADORA
Patrícia Oliveira (Arquiteta/RJ)
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QUARTO DIA
5 MARÇO
17h às 20h - Arquitetura e Alteridades
Pobreza, subdesenvolvimento, etnicidade são interseções que se apresentam ao tratarmos dos modos de habitar. Sempre houve um intervalo, um abismo entre desenhar, projetar, construir e os usos da casa com suas tradições ancestrais. O encontro entre arquitetura e sonho, arquitetura e reza, arquitetura e natureza tornou-se, cada vez mais, fundamental.
PALESTRANTES
Gabriela Gaia (Arquiteta/BA) Sallisa Rosa (Artista/RJ)
MEDIADOR
Marcelo Campos (Curador de Arte/RJ)